O "líder" da mão de ferro!
O mundo comenta a morte do presidente da Coréia do Norte, enquanto seu povo lamenta e o aclama com emoção e veemência. Vê-se que a grande mídia dá um tratamento completamente diferente a este "líder" e não o chama de perverso e sanguinário, nem o humilha e achincalha como fez com os últimos que ajudaram derrubar. Razões há, talvez seja o fato da Coreia do Norte não ter tanto petróleo ou de possuir armas nucleares poderosas. O chama de ditador de forma discreta, preferindo tratá-lo como líder.
É contra essa manipulação global que eu não me conformo, comprovando que as notícias são produzidas e direcionadas ao gosto dos interesses norte-americanos, ou mesmo do capitalismo agonizante que preocupa o mundo.
Na Rússia, inconformados com o resultado das urnas, surgiram manifestações e protestos, amplamente divulgados, de estudantes e de trabalhadores como anunciam. Falam em democracia, mas em lugar nenhum se respeita os resultados das eleições, logo apontando fraudes e manipulações de resultados. E ai, ao interesse ianque, o noticiário do mundo obedece a mesma direção, praticamente repetindo as mesmas fotos, os mesmos textos e os mesmos "rebeldes".
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
9/12/2011 20h06
- Atualizado em
19/12/2011 20h56
Porta-voz da Casa Branca diz esperar que novo líder dê passos rumo à paz.
A Casa Branca pediu nesta segunda-feira (19) ao novo governo da Coreia do Norte que cumpra com seus compromissos na área nuclear, após a morte do líder Kim Jong-Il.
EUA pedem a líder norte-coreano
que cumpra compromisso nuclear
Porta-voz da Casa Branca diz esperar que novo líder dê passos rumo à paz.
País fez teste nuclear após morte de Kim Jong-il, disse agência sul-coreana.
"Esperamos que a nova liderança norte-coreana dê os passos necessários
para apoiar a paz, a prosperidade e um futuro melhor para o povo
norte-coreano, inclusive agindo em seus compromissos para o desarmamento
nuclear", disse o porta-voz da Casa Branca Jay Carney.
Carney estimou depois da morte de Kim Jong-Il, devido a um ataque
cardíaco, que Washington não tinha um terreno fértil para preocupações
sobre depósitos de armas nucleares de Pyongyang, além das advertências
prévias sobre o arsenal atômico.
A Coreia do Norte testou dois mísseis de curto alcance na costa leste após a morte do líder Kim Jong-il ter sido anunciada, informou a mídia sul-coreana.
A agência de notícias da Coreia do Sul Yonhap disse que uma autoridade do governo sul-coreano não acreditava que havia uma relação entre os dois lançamentos de mísseis e a morte de Kim.
King Jong-Il morreu em meio a esforços para reativar o diálogo entre seis nações sobre o programa nuclear da Coreia do Norte.
"É prematuro fazer avaliações sobre o novo líder. Julgaremos o governo norte-coreano como sempre fizemos, por suas ações, em particular, observando o tema nuclear".
"Realmente faz sentido dar a esse processo um pouco mais de tempo, antes que façamos julgamentos sobre a nova liderança", disse Carney.
O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (19) (Foto: Mandel Ngan / AFP)
Também disse ser muito cedo para fazer julgamentos sobre o que a morte
de Kim Jong-Il significará para o futuro norte-coreano ou para a sua
relação com o mundo exterior, incluindo as negociações sobre seu
programa nuclear.A agência de notícias da Coreia do Sul Yonhap disse que uma autoridade do governo sul-coreano não acreditava que havia uma relação entre os dois lançamentos de mísseis e a morte de Kim.
King Jong-Il morreu em meio a esforços para reativar o diálogo entre seis nações sobre o programa nuclear da Coreia do Norte.
"É prematuro fazer avaliações sobre o novo líder. Julgaremos o governo norte-coreano como sempre fizemos, por suas ações, em particular, observando o tema nuclear".
"Realmente faz sentido dar a esse processo um pouco mais de tempo, antes que façamos julgamentos sobre a nova liderança", disse Carney.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Barcelona ensinou como jogar futebol
e sagrou-se campeão mundial
Com uma perfeita aula de futebol, o Barcelona goleou o Santos e consagrou-se como campeão mundial interclubes aplicando uma goleada de quatro a zero. O jogo foi um verdadeiro baile do time espanhol, como se estivesse treinando e ensaiando jogadas, a exemplo do que ocorrera dias antes contra o Al Sadd, do Katar, que até esboçou reação, enquanto o Santos foi uma presa fácil no poder do Barcelona.
Na verdade o Santos é o resultado apenas do endeusamento que a mídia faz com esses times brasileiros, transformando-os em empolgantes e imbatíveis, de logo elegendo-os como melhores do mundo, perante resultados heróicos em momentos da mais absoluta sorte. Jogadores simplórios e voluntariosos são promovidos como craques e comparados com os melhores que existem, notadamente no caso do Santos, cujo time do ano passado exportou jogadores que logo foram devolvidos, e manteve a peso de ouro contratos de atletas apenas melhorzinhos que os demais, graças apenas aos elogios de apresentadores de tv.
Uma outra obsservação é quanto aos treinadores, os chamados técnicos de futebol, que no Brasil são poucos, que vivem exclusivamente de resultados e não do que acreditam saber de futebol para implantar um padrão de jogo a cada equipe. E assim vamos vendo eternas promessas que acreditam na opinião da crônica, mas que penam com torcida e orações para que seus clubes ganhem jogos e campeonatos, apesar de apontarem teses de fórmulas e formações para as suas equipes. E basta o jogo começar para se ver chutões, caneladas, violência, com o jogo sendo decidido no que chamam "erro do adversário" e ajuda do santo do dia.
No jogo de domingo houve um momento de lógica, de resultado, de prova final, de aprovação do melhor habilitado. Ao contrário do outro que se transformou num time de várzea, sem saber a quem marcar, por onde jogar, como reagir. Teve um momento, após o terceirto gol do Barcelona, que cinco ou seis jogadores do Santos, esperando o momento de dar a saída, formou uma rodinha e discutiam entre si como fazer para enfrentar o adversário, com cara de desânimo e incapacidade de reação.
O segundo tempo foi a repetição do primeiro, e até mais fácil, porque o resultado já estava assegurado, e o adversário resignado, batido, valendo apenas o esforço dos apresentadores em dar ânimo aos torcedores que sofriam na frente dos telões a espera de mais um milagre.
Diante do poderio tecnico do Barcelona, nem mesmo os esforçados cronistas comentaristas dos jogos, que fazem pose e se sentem verdadeiros cientistas de futebol, faziam análise do jogo, preferindo repetir o óbvio que vem sendo o mesmo estilo tático há uns dois anos. Não vi nenhum apontar uma forma de enfrentar o jogo do Barcelona.
Todavia, há de se computar na caderneta do Barcelona que o time milionário da Espanha não tem o espírito amadorista dos clubes brasileiros, a exemplo do próprio Santos que, logo após a conquista heróica da Taça Libertadores, se transformou num grupo intocável, jogando os jogos que queriam jogar, sentindo-se os maiorais, confiantes na classificação já antecipada para a próxima Libertadores, e preparando-se para a final do campeonato mundial.
O Barcelona saiu de um jogo superdisputado direto para o Japão, sem poupar os seus jogadores, ao contrário do Santos, em que só Neymar, já coroado como o Melhor do Mundo, jogava a maioria das partidas; o doutor em futebol P.H. Ganso sequer colocava os pés no chão por onde andava; Neymar era de auditório em auditório, de lanchas a iates, de teens histéricas a modelos profissionais. E antes mesmo do jogo final o time santista já era tido como o vencedor, tricampeão, enfim um endeusamento babaca bem ao gosto da imprensa nacional.
No final aconteceu o que se viu, o Barcelona jogando sério, tocando sua bola, sem firulas, sem patacoadas, dominando inteiramente o Santos, cujo tecnico não sabia o que fazer para orientar os seus jogadores em campo, como se fosse um grupo de estudantes a enfrentar uma equipe de profissionais. Ai, tem que voltar pra casa chorando, como se tivesse sido ludibriado, como se tivessem esperando o Barcelona praticar o mesmo futebol desorganizado, voluntarioso e de pouca habilidade que é o futebol brasileiro, para haver um confronto de iguais.
E ainda tem gente que não entende porque o técnico Mano Menezes já chamou quase cem atletas para tentar formar a próxima seleção brasileira.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Falar é fácil
Entendo, aqui pra nós, que o que se pretende é tirar o prefeito de Salvador do cargo.
A cidade está em dificuldades, ninguém se mobiliza para ajudar a resolver.
Não importa quem tenha escrito, esses artigos são de gosto duvidoso,
quando se refere num desses, por exemplo, a Ivete Sangalo, com agressão,
chamando de frase imbecil a que ela diz num amúncio das lojas
Insinuantes, sem destacar que é pertinente para venda de mercadorias - "Quem tem força, tem preço!"
E ai se convoca todo mundo para se mobilizar nas rádios, na tv, nos
jornais, na internet, no faceboo, no twitter... Mas só pra falar, pra
protestar, pra reclamar...
Falar é fácil...
Apontem uma alternativa que não seja com recursos financeiros para resolver os problemas de Salvador, e encaminhem.
Esta sim é a melhor forma de ajudar Salvador.
De minha parte eu não sei como fazer nada sem dinheiro...
E quanto a tirar o prefeito do cargo, pode ter certeza que de paroano ele não passa...
Se acham que botar o vice, ou o presidente da Câmara, ou qualquer um
que seja no lugar do atual prefeito antes da eleição seja uma forma de
resolver a questão da cidade, que o façam e ajudem a desgraçá-la ainda
mais.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Estamos começando um novo espaço para colocar minhas opiniões polêmicas, aquelas que muitas vezes contrariam os formadores de opinião consagrados, mas que representam tão só aquilo que pessoalmente entendo como a minha verdade.
Quase sempre eu topo com situações assim, bastante contraditórias. E como não tenho hábito de "ter" de concordar com tudo que querem empurrar por nossos intestinos, eu digo o que penso, o que, por certo, pode pouco representar para os outros.
Por isso mesmo, não raro sou chamado de CABEÇA DURA!
E assim vamos começando essa nova fase, que certamente já contará com a compreensão e a complacência dos que se julgam donos das verdades.
E assim, aqui vai ZÉ JOAQUIM - O CABEÇA DURA!!!
Quase sempre eu topo com situações assim, bastante contraditórias. E como não tenho hábito de "ter" de concordar com tudo que querem empurrar por nossos intestinos, eu digo o que penso, o que, por certo, pode pouco representar para os outros.
Por isso mesmo, não raro sou chamado de CABEÇA DURA!
E assim vamos começando essa nova fase, que certamente já contará com a compreensão e a complacência dos que se julgam donos das verdades.
E assim, aqui vai ZÉ JOAQUIM - O CABEÇA DURA!!!
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