quinta-feira, 26 de março de 2020

Isolado, Bolsonaro vai vencer sozinho

O clima político-social está em turbulência elevada, e como numa viagem de avião, não vai adiantar nada apertar o cinto, se não serenarem os ânimos e a compreensão, uma queda atinge todo mundo sem salvação. 
Virou pandemônio um pronunciamento do presidente da República, em que alertava o país para um risco igualmente grave ao vírus espalhado, com o isolamento geral e indiscriminado da população, impedida de exercer suas atividades econômicas, e sugeriu que somente as pessoas em grupos de risco ficassem em suas casas. Prático e incisivo e no seu estilo popular, onde classificou a pandemia como uma gripezinha inofensiva de fácil tratamento, o presidente passou a sofrer um novo linchamento generalizado, com gregos, troianos, esquerdistas e afins da imprensa rebeldista criticando e condenando cada sílaba pronunciada, como se o que ele falou fosse uma bomba devastadora das pessoas contaminadas ou não. Em seguida, os cupins destruidores da nação despejaram toda a raiva verborrágica, com as costumeiras agressões, xingamentos, insultos e ameaças, onde não faltou a condenação precipitada de isolamento político, sugerindo a  tomada do comando presidencial.
As intrigas, arengas e fofocadas, jogando presidente contra ministros, governadores contra presidente, ministros contra ministros não resistem ao tempo. Daqui e dalí já são ouvidos sussurros de que realmente a economia não pode parar, que as consequências serão devastadoras e de efeito imediato. Já procuram interlocutores para simularem diálogos consistentes e sensatos que dariam razão ao que falara o presidente.
Nesse quadro, em que precipitaram-se os seus desafetos, há de saber, que neste estado de direito, é o presidente da República a autoridade maior da nação, que é da sua caneta bic a assinatura dos atos e decisões. Por mais que torçam ao contrario para ferrar o presidente, o vírus não é o único causador de mortes, que os hospitais continuam povoados de doentes terminais e que uma simples requisição de exame de fezes vai perder a validade até o dia da consulta.
E no final, situação da pandemia debelada, correndo tudo como desejo e acredito, vejo o presidente saindo ileso, politicamente só, mas com o saldo positivo que fará os traíras e coveiros de uma nação, rastejando ao seu redor.

segunda-feira, 23 de março de 2020

A implacável vingança contra a nação 

A incidência de um vírus em todo o planeta, cujo poder de destruição é considerado devastador, desarticulou a população do mundo. A origem é atribuída aos chineses, para criar um tumulto na economia mundial e obter lucros após a normalização dessa crise de natureza sanitária. 
Embora já naturalmente isolado pela ausência de leitores, ou de interessados nos meus escritos, nem por isso deixo de expor o que penso, notadamente nos marcos que envolvem a nossa história contemporânea.  Se alguém um dia tiver acesso ao que escrevo, e se quiser, pode avaliar o que penso sobre o que aconteceu e espero que tenha tido razão.
Mas o que quero dizer é que não vejo motivos para tanta histeria, com uma imprensa facciosa e desonesta a disseminar o medo num clima de terror que, eu, particularmente, não acho tão grave para as medidas que estão sendo impostas por governantes oportunistas contra a população. Aqui no Brasil se inspiram no caos em que a Itália estaria vivendo.
Eu vejo o uso da estatística como fonte primordial para todas as análises que se fazem, em todos os campos, inclusive biológico e científico. Em razão disso, me surpreende que um índice tão ínfimo de ocorrência de contaminação e mortes possa causar tamanha celeuma, pois uma conta simplória de percentagem seria suficiente para diminuir o medo: em sete bilhões e setecentos milhões de habitantes em todo o mundo, até ontem à noite, 22/03/2020, a quantidade de óbitos era de 14.300, considerando que essa pandemia começou em novembro do ano passado.
O que é realmente grave me parece ser o linchamento impatriótico da chamada elite da imprensa, pirada e enraivecida pela derrota sofrida nas ultimas eleições, porque jamais perdoou o povo brasileiro que decidiu eleger o atual presidente Jair Bolsonaro. E não poupa uma única oportunidade de praticar a vingança mais vil, sem escrúpulo, da forma que parecer mais sórdida, mais torpe, debalde as consequências, mesmo até que seja a saúde e a vida da população.
Espalham mentiras, fazem chantagens, disseminam discórdias, insultam, xingam, caluniam e infernizam a vida do presidente, para que o mesmo desvie a sua atenção das ações governamentais que vem tentando implementar, após período tido como catastrófico de governos de esquerda anteriores.
A felicidade na escolha de ministros competentes tem sido fundamental, porque numa hora como esta, o ministério da saúde tem sido de uma atuação fantástica, no ponto de vista científico e também pela sua serenidade, atuando em todos os setores necessários à condução tranquila dessa situação, que poderia ser transformada num pandemônio, não fosse o encaminhamento das providências efetivas e eficazes que têm sido adotadas.