sábado, 11 de setembro de 2021






 Sete de Setembro e a Independência - ontem e hoje

O país se mobilizou para proclamar uma nova independência, no 7 de setembro passado, imaginando que poderia livrar-se definitivamente dos tiranos que aos poucos se instalaram nas instituições e ameaçam a nação com autoritarismo e arbitrariedades, desrespeitando as leis e promovendo convulsão politica e social, Os poderes estão em declarada guerra, onde se percebe um bombardeio do congresso e do judiciário contra a presidência da república, que ainda sofre sob intensa carga de notícias e opiniões agressivas por parte da chamada mídia adversária.

E de ponta a ponta do país, a população cobriu as ruas com as cores verde e amarelo, em protesto aos atos considerados ilegais do Supremo Tribunal Federal contra o governo e seus apoiadores, clamando por liberdade, demonstrando solidariedade ao presidente Jair Bolsonaro, vítima de estúpida perseguição. Inicialmente propostas para São Paulo e Brasília, as manifestações aconteceram em todas as capitais, nas cidades do interior e em até vilas e distritos menores. Ao lado disso, houve uma heroica participação dos caminhoneiros do país, considerados conservadores e de direita, que inclusive ameaçaram fazer uma paralização nacional, o que não chegou a se concretizar.

DESGASTAR O PRESIDENTE

Percebe-se que tudo é reflexo ainda da vitória eleitoral do presidente, que deixou a chamada esquerda comunista desnorteada até hoje com a derrota nas urnas, que age sem qualquer critério ético ou pudor, criando factoides e mentiras grotescas, a influenciar a opinião pública de maneira negativa, que enquanto causa desgaste, ao mesmo tempo cria enormes prejuízos à sociedade, que ainda sobrevive justamente graças às medidas políticas e administrativas do governo que combatem, no que ainda lhe é possível fazer. já que ações orquestradas pelos opositores com setores do judiciário dificultam e até impedem o seu funcionamento.

E essa vitória eleitoral da direita, voltada para um programa de austeridade durante a campanha eleitoral, provocou medidas coerentes com a moralidade pública, reduzindo ministérios, contenção em gastos de propaganda, indicação de ministros pelo critério técnico, etc. Isso provocou a ira da grande imprensa, diga-se principalmente rede globo, composta de apresentadores, jornalistas e artistas declaradamente da esquerda comunista, que ataca o governo e o presidente durante vinte e quatro horas por dia, de forma indecorosa.

Além dessa ainda inaceitável derrota, o chamado "mecanismo" entrou em ação para esmiuçar a vida pessoal de todos do entorno do presidente Jair Bolsonaro, começando com denúncias de fatos corriqueiros e normais transformados em prática de crimes, colocando desde cedo o governo na defensiva, para justificar e explicar, por exemplo, porque seu filho teve movimentação financeira que consideraram "atípica" durante dez anos, transformando no que ainda chamam de "escândalo da rachadinha", envolvendo quase uma centena de pessoas. 

E não só. Porque queriam cargos e vantagens e porque  não o conseguiram, alguns dos que estiveram na campanha eleitoral, até mesmo do partido que o elegeu, mostraram deslealdade e ingratidão, e partiram para retaliação, traindo o presidente, politica e pessoalmente, alguns desses tidos como meteoros eleitorais, eleitos apenas por se alinharem de forma interesseira ao seu nome. Outros igualmente o traíram por outros interesses, por vaidade ou por desvirtuarem das diretrizes e do comando do presidente da república.

PANDEMIA

O advento da pandemia do corona vírus veio igualmente para complicar a vida da nação. Surgida a partir de experiências científicas provavelmente da China, teve um começo conturbado, porque era período carnavalesco e envolvia, no Brasil, altos investimentos com blocos e escolas de samba, com  os desfiles tradicionais transmitidos pelas redes de televisão, que logo minimizaram os perigos de uma contaminação generalizada. Muitos brasileiros estavam retidos em outros países e pediam ação do governo para resgatá-los, o que foi feito. Após o carnaval, no início de março de 2020, a OMS recomendou medidas que seriam para conter a propagação do vírus, o que seria por um período de alguns dias, e foram sendo prorrogados e perduram até hoje.

No que pese se constituir num evento que atinge toda humanidade, a pandemia tem sido instrumento das mais grosseiras acusações de culpa ao governo brasileiro, justamente um dos que mais atuam no enfrentamento e na assistência sanitária, de forma inicialmente para evitar pânico e em seguida para adotar medidas profiláticas, com procedimentos e recursos médicos, notadamente a vacinação, que só veio a ser conhecida no mundo a partir de dezembro do ano passado, mas que a esta altura é o Brasil um dos mais destacados na imunização do seu povo.

A politização de adversários inescrupulosos, com uma obscena campanha de desinformação da mídia desmoralizada, hoje quase que generalizada, atraiu os raivosos adversário políticos, que se escoram em membros semideuses do judiciário, para criar uma comissão parlamentar de inquéritos - a famigerada CPI do senado, submissa e vergonhosamente aceita,  buscando encontrar falhas nas ações de enfrentamento, para incriminar o governo, numa das diversas tentativas de encontrar uma forma de destituir o presidente. As reuniões, além de covardemente inquisitórias, foram o que pode haver de mais grotesco e agressivo contra as pessoas e autoridades convocadas, para arrancarem declarações que pudessem comprometer o governo. E tudo isso divulgado de forma tendenciosa pela imprensa.

REAÇÃO

O grande e inegável sucesso das manifestações, com a clara demonstração de apoio do povo ao presidente e ao governo, com discursos contundentes contra atos dos ministros, atiçou a ira dos seus inconformados adversários, notadamente aqueles instalados dentro do STF, diga-se o presidente Luiz Fux e demais ministros, que chegaram a anunciar "duras respostas", e logo no dia seguinte, 8, se reuniram e declararam guerra franca ao presidente, de forma tão agressiva e desrespeitosa que se transformaram em inimigos do poder executivo, e agora devem se considerar suspeitos para julgamento de qualquer ação judicial que envolvam a presidência da república e a pessoa de Jair Bolsonaro.

Por fim, quando se imaginava um revide proporcional do presidente contra o STF, inclusive com a convocação do Conselho da República para indicar medidas constitucionais de enfrentamento da crise, partiu justamente de Jair Bolsonaro o gesto humilde de pacificação, quase que se retratando do que dissera no calor da emoção sobre o judiciário, o que soou como um acordo de paz, com arrefecimento do ânimo de todos os lados, inclusive do legislativo, que perdido como se num tiroteio, bandeava-se mais contra o presidente.

Agora, com especulações as mais diversas, aguarda-se o passar dos dias e as consequências das decisões adotadas e prometidas de cada um dos personagens desse episódio significativo de nossa história.