quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

 O que penso sobre
 o fim deste ano

Por mais que tenha tentado ficar distante dos acontecimentos políticos desde a última publicação neste meu blog solitário, me permiti agora transmitir o que penso sobre o ano que está acabando, como se fosse apenas um mero registro, mesmo achando que ninguém jamais lerá este artiguete a toa.

O fato é que a pandemia não me amedrontou, ao contrário do que produziu na  maioria das pessoas, de todos os níveis, notadamente a juventude estudantil, que influenciada por professores esquerdoites e blogueiros espertos, chamados de influencers, justamente quem menos perigo poderia ser afetada. A mídia irresponsável e terrorista se encarregou de trazer pânico generalizado, e ao lado dos políticos contrários ao presidente da república, se encarregou de espalhar todo o tipo de notícias confusas e contraditórias, de forma que ninguém pudesse sequer duvidar de qualquer medida anunciada sempre com todos os tipos de ameaças. 

Era o que precisavam para tentar desestabilizar a nação, tirando do poder executivo a administração central de providências imediatas, através de esdrúxulas ações judiciais, confundindo arbítrio com a ciência, o certo com o confuso e o óbvio com o inexplicável. Outras tentativas nesse sentido já vinham em cena desde que o presidente tomou posse, boicotando todas as medidas por ele propostas, ora com o engavetamento proposital de projetos, ora pela falta de discussão das medidas provisórias, ora pela falta de responsabilidade mesmo.

E assim, em meio a um noticiário faccioso e desonesto, o país seguiu com todo tipo de instabilidade, com governadores e prefeitos, de qualificação intelectual duvidosa, ditando medidas sobre saúde, estabelecendo estado de sítio, lei seca, confinamento, violência física, prisão de pessoas normalmente pacatas, pelo crime de não entenderem que esses tiranos exerciam os instintos mais primitivos de abuso de autoridade e poder. As pessoas ficaram obrigadas a cumprir qualquer que fosse a vontade desses estúpidos, o que diziam ser em nome da vida de cada cidadão, semeando entre a população um terror tão exagerado que uns passaram a fiscalizar, condenar e delatar o outro, que, por necessidade ou não, descumprisse as tais medidas chamadas de protetoras contra a difusão do tal do vírus.

E chega o fim do ano com a discussão de vacinas suspeitas, que não inspiram confiança e trazendo insegurança pelo desencontro de informações, sem que se conceda a quem teria o dever e a obrigação de organizar a divulgação científica, farmacêutica, sanitária ou médica, o direito de fazê-lo, transformando num embate autoritário de meros agentes secundários, estes acobertados pelos inimigos desleais do governo central.

Insistem em desqualificar o presidente da república, com intrigas e fofocas as mais mesquinhas, coisa de interior de cabaré. Os xingamentos, insultos e desrespeito já se tornaram um verdadeiro torneio entre os mais criativos e injuriosos adversários, disputam na frente das câmeras de tv e nos programas, nos blogs, nas lives, nos posts do facebook, do instagram, nos twiters. nos whatsapps, quem mais se revolta e quem mais se indigna contra as declarações do presidente, que reage sempre de forma cáustica e até bem humorada algumas vezes, numa linguagem que dizem ser vulgar, e as carapuças encaixadas nesses "intelequituais" que se unem no discurso do inconformismo derrotado. Quem teve Lula e Dilma, e ainda os chamam de doutores, quer o Bolsonaro com a postura pernóstica de Michel Temer. Fica difícil.

Se esperou caos econômico e social, e no entanto até o final deste ano assistimos resultados surpreendentes e favoráveis à nação, apesar das armadilhas e das perseguições. O país vai em frente, tranquila e honestamente, e isso é mais importante do que o fracasso da chamada grande imprensa nacional.