A Roda do Tempo
Comecei a
assistir essa série do Prime Vídeo sem atentar para o seu enredo e no início,
diante tantas lutas sangrentas, achei que seria mais um desfile de violência e
brutalidade. Os personagens jovens, negros, ogros e mulheres, muitas mulheres,
fantasia e mágica sem apelação sexual, embora sugira, aqui ou ali, lances de
insinuação homossexual sem sinais de promiscuidade. Pouco me atinei para os
diálogos. É uma saga literária e fictícia que se resume na luta da luz contra a
escuridão.
No início do
ano, o dia terminando me conduz a assistir um novo capítulo da temporada, e me
despertam falas da mais pura filosofia, em que percebi que cada palavra, cada
frase era uma mensagem que, mesmo com minha indigente facilidade de raciocínio,
atingiu alguma sensibilidade que acredito possuir.
Visto isso,
vou começar tudo de novo. Moirane é branca e influente, integrante do Aes
Sedai, um grupo formado só por mulheres com poderes mágicos, liderada por uma
mulher negra, e as duas mantêm entre si uma relação lésbica em segredo. Cada
cena uma nova. Busca reencarnar o Dragão, um guerreiro que irá salvar o mundo
da escuridão ou envolve-lo definitivamente no mundo das trevas, dentre cinco
heróis selecionados por Moirane, jovens e bonitos numa trama emocionante.
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A Roda do
Tempo é uma série de fantasia ambientada em um mundo fictício e baseada em uma
saga literária. A série do Amazon Prime Video é baseada na saga de Robert
Jordan.
A Roda do
Tempo acompanha a história de Moiraine, uma integrante da poderosa organização
Aes Sedai – que é descrita como “um grupo formado apenas por mulheres que
conseguem canalizar poderes mágicos e elementais”.
A
protagonista reúne um grupo de cinco jovens que têm suas vilas destruídas pelos
exércitos de Dark One, uma entidade terrível que objetiva destruir toda a
existência.
Dentre esses
cinco heróis – segundo os cálculos de Moiraine – está a reencarnação do Dragão,
um antigo guerreiro e poderoso mago destinado a salvar o mundo da escuridão ou
envolvê-lo de uma vez por todas nas forças das trevas.
�������� começou o ano bem... E eu nada
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